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Cinema São Jorge

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
O CICLOPE está de volta para uma nova edição, com o objetivo de apoiar novos criadores que queiram estrear as suas obras inéditas em sala
Este ciclo terá lugar no Cinema São Jorge, que irá oferecer o espaço e todo o apoio técnico necessário para a exibição dos filmes.
A oportunidade destina-se a todas as pessoas que procuram uma plataforma para mostrar o seu trabalho, num mercado em que as oportunidades escasseiam.
A nova edição do concurso CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias 2024, criado e organizado pelo Cinema São Jorge, recebeu 51 candidaturas, das quais 39 obras foram selecionadas.
O CICLOPE tem o objetivo de apoiar novos criadores que queiram estrear as suas obras inéditas em sala, dando a oportunidade a todas as pessoas que procuram uma plataforma para mostrar o seu trabalho, num mercado em que as oportunidades escasseiam. O Cinema São Jorge oferece o espaço e todo o apoio técnico necessário para a exibição dos filmes.

O CICLOPE apresenta-se nos dias 26, 27 e 28 de janeiro de 2024, no Cinema São Jorge, com sessões às 17h e 19h.
 
 Lista de filmes selecionados:
 
 “Ensaio sobre a Imutação”, de Alexandra Alexandre
“Fúria AsSISSIna”, de Alexandre Amado
“Dão a linguiça, mas levam o porco”, de António Barbosa
“Mãos”, de Carlos Rico
“Como Disseminar 1 Revolução com 3 Pessoas e 13 Cenas”, de Carlota Lopes
“Notas sobre Solitude”, de Carolina Caldeira
“Bem-vindo a Turisboa”, de Claire Carlier
“Outras vidas”, de Clara Parente
“Rebentos”, de Diogo Simão Lemos
“Serei como este figo podre”, de Emanuel Amorim
“Tudo ao Molho”, de Gonçalo Monteiro
“Side Job”, de Guadalupe Ideias Moura
“Quem Pode Manda, Quem Tem Juízo Obedece”, de Isabela Gonçalves
“463 West Street, New York”, de Jasmim Bettencourt
“Matrioscas”, de Joana Sousa
“735 Cais do Sodré”, de Lavínia Pereira
“Um Caminho Numa Outra Avenida”, de Luis Eduardo Graça e Renan Tcholakian
“Amorarte”, de Luís Vieira (Eros Karelia)
“Cantigas de Amigos”, de Madalena Sobral
“Bissau Vila Morena”, de Manuel Loureiro
“Miss Magnólia - A Flor da Idade”, de Márcia Torres
“Vanette”, de Maria Beatriz Castelo
“Agudela”, de Maria José Mendes
“Valsa das Estrelas”, de Mariana Leiras
“Aquário”, de Mariana Vilela
“Dancing With Shadows”, Mário J. Mateus
“masya,, imagina”, de Martim Morais
“Anda-dura”, de Michelle Domingos
“Sem Rasto”, de Miguel Linares
“Imigrante não tira folga”, Miguel Lopes
“É aqui que estamos. É aqui que observamos”, de Nádia Conceição, Patrícia Cruz, Willian Jesus, Jailma Gomes e Rosa Almeida
“I can't talk about war anymore”, de Nika Koshtur
“Ilha dos Negros”, de Pedro Sousa
“Boxed”, de Raquel Morim
“Condes (ou o Vão Deleite pela Sétima Arte)”, de Renato Thieleke
“Mais um cigarro antes do fim do mundo”, de Tiago Mateus
“A Pena da Morte”, de Tiago Zacarias
“Desenquadrado”, de Tomás Afonso
“Menina do alto da serra - história de uma canção”, de Venâncio T. Gomes
Sex 26/Jan a Dom 28/Jan
Horários diversos
Informação de preços:
Brevemente à venda
Programa
masya,, imagina

masya,, imagina

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
masya,, imagina uma sinopse e escreve-a nas entrelinhas …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… Mas ya, imagina uma sinopse que parece não te ajudar a perceber o filme, mas ajuda a denunciar a incompetência do pseudo-artista. …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………………………….. masya,, imagina um filme imaginário Um filme que existe só na imaginação. …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… Imagina um filme não imaginário que ajuda a imaginar o filme imaginário. Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Este filme é o filme que acabaste de imaginar Este filme é……(diz-me tu o que é)…………………………………………………… masya,, imagina 
Um caminho numa outra Avenida

Um caminho numa outra Avenida

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Um Caminho numa Outra Avenida trata-se uma uma primeira obra e de uma curta-metragem académica musical. Este projeto é uma metáfora para os diversos caminhos que temos de encarar todos os dias e "outras avenidas" que temos de abdicar, consoante as nossas prioridades. Esta ideia reflete o verdadeiro ciclo da vida e a existência de um recomeço em cada manhã. A nossa vida quer profissional quer pessoal é feita de ciclos e de equilíbrios que são geridos, através do processo de escolhas de decisões, umas simples outras mais complexas, mas todas com um custo de oportunidade que trarão qualquer consequência numa das vertentes da nossa vida. Por norma, existem dois caminhos que, psicologicamente, teremos de escolher: desistir ou insistir. Normalmente, ninguém quer desistir, mas será que é possível? Será que ao avançarmos em algo, não acabamos por desistir noutra coisa? Um Caminho numa Outra Avenida é isso mesmo, uma reflexão no jogo de prioridades e escolhas que, diariamente, fazemos e que têm um grande impacto na nossa vida futura. E que, neste caso, se torna significativo para a personagem, porque se trata do seu grande sonho profissional, em prol da vida estável pessoal que tem ou vice-versa. Contudo, nunca saberemos a reação e as consequência que a escolha tem, no futuro, tanto pode correr bem como pode correr mal e isto é algo que nunca saberemos, só temos uma oportunidade.Neste termos, os momentos musicais aqui servem exatamente para expor os sentimentos e inseguranças do protagonista, neste caso, num retrato lisboeta quase idílico, onde Manu surge sozinho a cantar, numa Lisboa quase perfeita, como se fosse feita em estúdio: limpa e monumental. Além disso, toda a presença de espaços icónicos culturais lisboetas promove outro conhecimento e sentimento a um público específico que conhece esses locais e que sabe como se pode relacionar com a história e com a personagem, tais como: o Parque Mayer; Praça da Alegria; Teatro Nacional de São Carlos; Avenida da Liberdade... Ou seja, todos espaços estão pensados para simbolizarem algo para o espectador e para o Protagonista, bem como, num aspeto mais de pós-produção de som e cor, todos estes elementos estão colocados de forma a intensificar o ambiente e os sentimentos proporcionados nos diálogos.